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“Três meses depois, o especial, batizado de “Violência encarcerada”, começa a ser publicado hoje no jornal impresso e no site, com um ambiente que vai reunir textos e vídeos. Serão seis dias de material, até sexta-feira, 27 de setembro, cada dia dedicado a um tema. O primeiro, ACABOU O AR, trata da superlotação. O segundo, QUEM MANDA?, será sobre a presença das facções criminosas nas cadeias. O terceiro, DOR SILENCIOSA, mostra como os presos são afetados e morrem de doenças no ambiente prisional. O quarto, SOLIDÃO DAS MULHERES, aborda os problemas específicos enfrentados pelas presas. O quinto, PRESOS SEM PENA, mostra o drama de parentes e os funcionários dos presídios, que convivem com o sistema prisional. E o sexto, SAÍDAS DO LABIRINTO, aponta para o futuro, debatendo os diversos projetos apresentados como opção ao que existe atualmente” (oglobo.com).
Participação da arquiteta Suzann Cordeiro nos episódios 3 e 6.https://oglobo.globo.com/brasil/violencia-encarcerada-os-bastidores-de-um-trabalho-de-tres-meses-sobre-os-presidios-brasileiros-23963036
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Entrevista no programa Ponto de Vista TV Assembleia ALhttps://www.youtube.com/watch?v=Wd9MIpwnrVY
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É amplamente divulgado que a prisão fabrica delinquentes, sendo até mesmo senso comum afirmar que um indivíduo encarcerado tem condições de sair do estabelecimento penal ainda mais especializado em práticas criminais do que no momento em que entrou.
Em virtude da alta complexidade do projeto de estabelecimentos penais e socioeducativos, na fase de concepção e de construção, o projeto de unidades destinadas ao custodiamento de pessoas possui diversas características especiais, que são vistas de maneira superficial, impactando na qualidade dos projetos e, consequentemente, em seu uso.
Faz-se necessário compreender as interações que ocorrem com o sistema penitenciário, compreendendo os anseios do Estado, da sociedade e dos atores diretamente envolvidos no sistema prisional.
Por isso, o curso de Arquitetura Prisional se propõe a instrumentalizar os alunos para a construção e execução de projetos arquitetônicos e planos de ação para melhoria da infraestrutura penal, articulados com projetos: pedagógicos e ético-políticos, de caráter multidisciplinar e interdisciplinar, incluindo as abordagens da Justiça Restaurativa, da Psicologia Ambiental e Cognitiva, explorando a compreensão do sistema prisional de forma sistemática e abrangente.
Nesse sentido, visa contribuir com o processo de qualificação de profissionais e pesquisadores críticos para atuar na implementação das políticas públicas para o Sistema Penal Brasileiro, articulando conceitos de segurança e ações político-pedagógicas que intervenham na realidade social com vistas à integração social.
Mais informações, acesse o link:
https://www.aea.com.br/cursos/curso-de-arquitetura-prisional/?utm_source=vero&utm_medium=email&utm_content=control&utm_campaign=2018%20-%2005%20-%2015%20-%20Nacional&utm_term=Newsletter&vero_conv=Rom_99p0nxEZpHvAo3KWQ6YXSMz78zOfFkdtSruXGRFSGhYok2HYAOY-Y_b47janAV9F2WsofdbHjVGZMHezGzZmWZz5JyDn
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